Semana Farroupilha de Francisco Beltrão seleciona bandas gaúchas locais
Foto: Assessoria
A 18ª Semana Farroupilha da Integração de Francisco Beltrão será de 18 a 22 de setembro, no Parque de Exposições Jayme Canet Junior. A organização é da prefeitura, por meio do Departamento de Cultura, com apoio dos CTGs Herdeiros da Tradição, Rancho Crioulo e Recordando os Pagos e dos grupos tradicionalistas.
O lançamento oficial será na próxima terça-feira, dia 20 de agosto, às 10h00, no hall de entrada do Espaço da Arte, quando toda a programação será divulgada, inclusive os shows nacionais e culturais, bailes, matinês, cardápio, além da organização do Acampamento Farroupilha. No momento o Departamento de Cultura está realizando inscrições das bandas gaúchas locais que se apresentarão durante a programação.
As inscrições serão aceitas até segunda-feira, dia 19 de agosto, por meio do site da prefeitura (www.franciscobeltrao.pr.gov.br), na aba seleção de bandas tradicionalista. Para se inscrever acesse aqui (https://franciscobeltrao.pr.gov.br/departamentos/cultura/). Serão contratadas pelo menos três bandas gauchescas locais. Uma comissão de avaliação vai definir as contratações, seguindo o regulamento de seleção.
“Além de homenagear os tradicionalistas, a Semana Farroupilha também é um reconhecimento aos nossos pioneiros e desbravadores. Mais uma vez vamos proporcionar shows de excelente qualidade, boa gastronomia, uma ótima estrutura para os tradicionalistas e a gratuidade em toda a programação artística. Mais uma vez será uma das maiores do Paraná e com uma grande presença de público”, comenta o prefeito Cleber Fontana.
A Semana Farroupilha é uma das maiores manifestações Históricas do Brasil, que visa resgatar a luta dos Farroupilhas no Rio Grande do sul, homenageando seu povo. O ápice é no dia 20 de setembro quando desfiles são organizados na maioria dos municípios gaúchos.
O culto à tradição gaúcha se faz presente em todo país, tendo sua maior expressão nos três estados do Sul, devido a história da migração de sul-rio-grandenses que vieram nas décadas de 40, 50 e 60 colonizar os demais estados e com eles o amor ao tradicionalismo, passados de geração em geração.
Fonte: Assessoria
