Saiba a diferença na morte de Egídio na primeira versão de Renascer e na atual
Foto: Reprodução
Últimos dias de “Renascer” e o público está ansioso para descobrir os destinos de seus personagens favoritos. Na adaptação de Bruno Luperi, alguns desfechos originais de 1993 foram alterados, criando novas expectativas para o público.
Questões como o futuro do vilão Egídio (Vladimir Brichta), por exemplo, estão entre os desataques. Ele enfrentará um fim inédito e impactante.
Bruno Luperi, responsável pelo remake, optou por um destino diferente para o vilão. Na versão original de 1993, Egídio, então chamado Teodoro e vivido por Herson Capri, morreu baleado em um mistério que se revelou apenas no último capítulo.
Desta vez, entretanto, o desfecho do personagem será mais macabro. Egídio aparece morto e, ao mexerem no corpo, o ar preso em seu cadáver liberará um som grave e profundo, chocando o delegado e os policiais presentes.
De acordo com o roteiro de Luperi, quando eles mexem no corpo, o ar que estava preso no defunto acaba liberado de uma só vez: “Todos se impactam com aquele som funesto”.
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Mariana e Damião: as mentes por trás da tocaia em ‘Renascer’
No remake, Egídio encontra seu fim em uma emboscada armada por Mariana (Theresa Fonseca), e Damião (Xamã). Esse desenlace marca uma diferença significativa em relação à versão de 1993, onde Mariana e Zinho eram responsáveis pela morte do vilão Teodoro.
Na adaptação atual, Egídio, que se separou de Dona Patroa (Camila Morgado) e casou-se com Eliane (Sophie Charlotte), vê seu destino selado em uma trama que mistura sedução e vingança. A última reviravolta confirmada mostra Mariana tentando seduzi-lo, antes de sua trágica morte.
Fonte: Ofuxico.com
