O Anderson ficou na estrada depois que o veículo que ele conduzia apresentou problemas no motor. Como é advogado, e um dos clientes é mecânico, deixou o carro para conserto. Segundo o profissional que o atendeu, era necessário refazer o motor e, na busca pelas peças, ele conseguiu um por valor mais em conta, por R$ 16 mil. O mecânico disse para o Anderson que precisava de R$ 4.100 para completar o valor. O tempo passou e nada do carro ficar pronto. E para piorar a situação, o primeiro mecânico bateu o carro do Anderson.
A SUV foi levada inicialmente até um barracão, onde o mecânico tinha oficina, localizada na rua Pio XII, no bairro Neva. Depois, a oficina mudou para as proximidades do Terminal Leste, no bairro São Cristóvão. A equipe de reportagem da Catve se deslocou até os dois endereços, mas os barracões estão disponíveis para locação, ou seja, o mecânico fechou as duas.
Por telefone tentamos contato com o mecânico. O telefone chamou até a ligação cair. Já no número que consta como sendo do pai dele, alguém atendeu, mas não respondeu.
Além disso, enviamos mensagem por aplicativo de conversa e ele respondeu que estava disposto a nos atender e pediu onde poderíamos nos encontrar. Respondemos que estávamos dispostos em ir até ele, no entanto, em outra mensagem, Eduardo disse que nos ligaria mais tarde, pois estava no trânsito.
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