O caso da morte de Isabelly Oliveira Assunção, de 3 anos, deve ser julgado pela justiça. O Ministério Público apresentou denúncia contra Suzana Bazar dos Santos, madrasta da menina, que teria agido com dolo eventual causando a morte da vítima.
Tudo aconteceu na manhã do dia 7 de maio de 2022 em um imóvel no condomínio amazona do bairro Cancelli em Cascavel, quando Isabelly caiu em uma máquina de lavar roupas com água. Era véspera do dia das mães, estavam no local a madrasta e uma adolescente de 14 anos.
Os socorristas do Siate foram chamados e tentaram por 1h30 reanimar a menina, mas não conseguiram.
O caso passou a ser investigado por homicídio culposo quando não há intenção de matar, mas de acordo com o Ministério Público, provas mudaram o rumo dos trabalhos.
De acordo com os autos, a menina foi vítima de asfixia mecânica interna (afogamento) conforme consta no laudo do exame de necropsia. A denúncia fala em motivo torpe, por ciúmes e sentimento de posse da acusada pelo pai de Isabelly, que estaria prejudicando o relacionamento amoro do casal. Um crime qualificado por causa do afogamento.
Segundo advogado da família, Alexsander Beilner, a acusada já teria outros problemas com a justiça.
Os advogados da acusada defendem a inocência de Suzana. E também questiona o argumento sobre antecedentes criminais de Suzana sobre agressão.
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